Área de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1879 - 2017 (Acumulação)
Nível de descrição
Dimensão e suporte
29 (vinte e nove) documentos bibliográficos, 07 (sete) documentos cartográficos, 01 (um) documento eletrônico, 1178 (hum mil, cento e setenta e oito) documentos iconográficos, 782 (setecentos e oitenta e dois) documentos textuais e 18 (dezoito) documentos tridimensionais
Área de contextualização
Nome do produtor
Biografia
Hermann Bornheim (Bremen, Alemanha; 08/01/1882 a 23/10/1958, filho de Heinrich Engelbert Bornheim e Auguste Gädeke), operário, e sua esposa Ida Marie Minna Kruse, (Lauenburgo, Alemanha; 05/01/1880 a [indeterminado]), filha de Wilhelm Martin Eduard Kruse e Sophie Catharine Marie Frank, casados a 25/03/1905, migraram junto de seus dois filhos, Helmut Engelbert (Bremen, Alemanha; 07/10/1905 a 23/02/1980) e Agnes (23/07/1907), da cidade portuária de Bremen – Alemanha, situada ao norte do país, para o Brasil (chegada em 21/09/1921). Por um curto espaço de tempo, a família Bornheim permaneceu em Minas Gerais, onde Agnes contraiu febre amarela. Procurando um lugar melhor para se estabelecerem e sabendo que o clima ao sul do Brasil era mais semelhante ao de seu país natal, Hermann seguiu para o Rio Grande do Sul e, ao conhecer melhor as condições de moradia, trouxe o restante de sua família para radicar-se em Caxias – RS. Foi sócio proprietário da empresa Matte & Bornheim, que comercializava produtos elétricos, instalada abaixo da residência de Fioravante Zatti, à rua Júlio de Castilhos, próximo ao Banco da Província e defronte à Agência Ford da cidade. Entre 1937 e 1938, a razão social da firma foi alterada para “Eletricidade e Bazar Bornheim”, quando mudou o ramo de atuação (produtos elétricos, bazar e utilidades para o lar) e sua sede para o piso inferior da residência da família Scotti, defronte à praça Dante Alighieri, na esquina das ruas Júlio de Castilhos e Marquês do Herval. Na metade da década de 1950, a loja passou para a razão social “Gruber & Bornheim Ltda.”. Germano, como Hermann era conhecido na cidade, era, ainda, grão mestre do núcleo maçônico da cidade.
Helmut Bornheim, primogênito de Hermann e Marie, começou a trabalhar na unidade da Companhia Rio Grandense de Usinas Elétricas em Bento Gonçalves – RS em 26/07/1925, lotado no cargo de Eletricista Especializado; encaminhou pedido de exoneração em 31/10/1927 e foi readmitido em 01/02/1928. A 15/06/1953, tornou-se Diretor dos Serviços Industriais da Comissão Estadual de Energia Elétrica, na Sub-residência de Caxias do Sul – RS, designado como Encarregado dos Serviços Técnicos. Em visita à família, Helmut conheceu Amélia Cecília Brentano, amiga de sua irmã que estudava no Colégio Americano de Porto Alegre – RS. Ela estava em período de férias na cidade quando acompanhou Agnes à estação férrea para recebê-lo; foi amor à primeira vista. Cecília não chegou a formar-se pois largou os estudos para casar-se com Helmut, em 29/12/1928. Da união, nasceram seus três filhos: Gerd Alberto, Irmgard Cecília e Amália Marie Gerda Bornheim. Helmut foi um dos fundadores da SORSUL – Sociedade Representantes Comerciais do Nordeste do Rio Grande do Sul.
Agnes Bornheim era casada com Pedro Kerber, engenheiro elétrico francês radicado em Caxias – RS, com quem teve dois filhos legítimos, Pedro Paulo (nascido em Março de 1934) e Leo Carlos, e uma filha adotiva, Melita Witt. Kerber foi engenheiro chefe da usina elétrica da Companhia Rio Grandense de Usinas Elétricas instalada em Caxias, além de membro do Conselho Consultivo do núcleo caxiense da Liga de Defesa Nacional e do Conselho Fiscal do Aeroclube de Caxias do Sul. Auxiliou, ainda, na concepção dos desenhos de cachos de uvas feitos em pedras portuguesas e do novo traçado da praça Dante Alighieri, durante a administração de Dante Marcucci. Após o falecimento de Pedro Kerber, Agnes casou-se novamente com Evaldo Horbach, transferindo residência para Gramado – RS.
GERD ALBERTO BORHEIM
Gerd Alberto Bornheim, nasceu em 19/11/1929, em Caxias – RS, e faleceu em 05/09/2002, na cidade do Rio de Janeiro – RJ. Estudou no Ginásio Municipal Nossa Senhora do Carmo e, após sua formatura, decidiu que ia ingressar na Faculdade de Medicina; foi quando mudou-se para Porto Alegre – RS, em 1945. Constatando que era um curso caro, iniciou os estudos em Comércio, seguindo os passos de seus familiares. Começou a trabalhar na Sidney Ross Company e deu-se conta de que aquilo não era o que queria para sua vida e, mesmo com uma promoção irrecusável oferecida pela empresa, a Filosofia passou a ser sua aspiração. Junto ao serviço militar no CPOR – Centro de Preparação de Oficiais da Reserva, iniciou seus estudos em Filosofia na PUC – Pontifícia Universidade Católica, onde formou-se em 1951; sua formação tomista proporcionou-lhe familiaridade com os clássicos e o aprendizado de latim e grego. Como bolsista do governo francês, por meio da Alliance Française, chegou a Paris em 1953, para contato com o pensamento filosófico contemporâneo. Nos cursos de Jean Hyppolite e Jean Wahl, conheceu a obra de Martin Heidegger. Conviveu com intelectuais consagrados como Merleau-Ponty, Piaget e Bachelard. No ano seguinte, transferiu-se para Oxford, na Inglaterra, para cursar Filosofia Política e Literatura Inglesa Contemporânea e, em 1955, frequentou aulas de arte e cultura gótica na Universidade de Freiburg im Breisgaus, na Alemanha. Retornou ao Brasil, em 1955, para lecionar Filosofia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Cristo Rei, de São Leopoldo – RS, e na UFRGS – Universidade do Rio Grande do Sul, na matéria de Filosofia Alemã. Um ano depois, passa a integrar o corpo docente da PUC como professor de História da Filosofia. Publicou artigos em suplementos literários de periódicos da imprensa, produção que, por vezes, serviu de matéria-prima para seus futuros ensaios. Com a criação e efetivação do Curso de Estudos Teatrais da Faculdade de Filosofia da UFRGS, em dezembro de 1957, pelo reitor Elyseu Paglioli, é convidado junto ao diretor e teórico italiano Ruggero Jacobbi para assumir a direção e ministrar as disciplinas de Teoria e História do Teatro e Direção Teatral. Jacobbi desdobra o Curso de Estudos Teatrais em dois setores: o Curso de Cultura Teatral, destinado a professores, intelectuais, estudantes e pessoas interessadas em conhecer e analisar os problemas do teatro, e o Curso de Arte Dramática, destinado exclusivamente à formação de atores. Ruggero Jacobbi regressa a Roma, em 1960, e Gerd Bornheim assume a direção da escola até 1969, sendo responsável inicialmente pelas aulas de Teorias do Ator: estética e poética da encenação e, mais tarde, por História e Estética do Teatro.
Com a instauração do Regime Militar no Brasil, foi cassado em novembro de 1969, mas não porque tivesse algum envolvimento com organizações políticas clandestinas, mas por influenciar com suas ideias os jovens universitários que participavam da resistência à ditadura militar. Na onda de repressão que se seguiu o Golpe de 1964 e se agrava no fim de 1968 com o AI-5 – Ato Institucional Número Cinco, acabou impedido de trabalhar como professor. Passou dois anos dando aulas em um curso pré-vestibular e todos os meses era chamado para depor na Polícia Federal. Em 1972, aceitou o convite para dar aulas no Instituto de Filosofia da Universidade de Frankfurt – Alemanha, onde lecionou durante um semestre letivo. Posteriormente, vai para Paris e lá mora por quatro anos; para sobreviver, deu aulas de alemão e cuidou da organização da galeria de arte Jean Charles Lignel, no Boulevard Saint-Germain. Retornou ao Brasil em 1976 e, após três anos, a anistia lhe permitiu retomar as atividades no magistério superior. Em 1979, é convidado a lecionar Filosofia na UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, na qual permaneceu de 1979 a 1991, aposentando-se por tempo de serviço, quando começou a lecionar na UERJ – Universidade do Rio de Janeiro.
Gerd Bornheim, um dos principais filósofos brasileiros, faleceu em 05/09/2002, aos 72 anos, em sua casa no bairro do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro – RJ, em consequência de um tumor no cérebro. Seu corpo foi cremado na Capela E do Cemitério São Francisco Xavier (Caju). Era solteiro e deixou um filho adotivo, Romildo, e um neto, Anderson, de três anos de idade. Considerado um dos principais filósofos brasileiros, Gerd realizou importantes trabalhos sobre teatro e reflexão estética, que se tornam referência fundamental para a apreensão e compreensão de diversos aspectos da área teatral, entre eles, o sentido do trágico, a estética brechtiana e o teatro contemporâneo. Como escritor, destacou-se pela densidade e clareza de sua análise crítica e, como conferencista, atraiu plateias numerosas por sua competência filosófica e capacidade de comunicação. Dedicou especial atenção a Bertolt Brecht e seu impacto no teatro do século XX no livro “Brecht: A Estética do Teatro”, publicado em 1992, onde analisa o estético, o social e o especificamente teatral na obra de Brecht, em uma inédita perspectiva de abordagem. Um de seus últimos livros, “Páginas de Filosofia da Arte”, publicado em 1998, reúne ensaios - que de acordo com a nota introdutória "nasceram de certa dispersão, ou da diversidade de interesses do autor" - escritos a partir de 1986 para jornais, revistas e obras coletivas. Os trabalhos relacionados ao teatro discorrem sobre variados temas: Shakespeare, teatro besteirol, teatro experimental, Gerald Thomas e Brecht.
IRMGARD CECÍLIA BORNHEIM
Irmgard Cecília Bornheim, nasceu em Caxias – RS a 22/10/1930 e faleceu em Caxias do Sul – RS a 23/07/2013. Era carinhosamente chamada de “Eme” por seus familiares e amigos. Estudou na Escola Complementar e completou o ginasial no Colégio São Carlos, formando-se em Dezembro de 1948 e na Escola de Comércio dessa mesma instituição em 09/12/1951. Teve sua vida dedicada à cultura e à educação. Antes de formar-se em História, trabalhou como professora nos colégios São José e Santa Catarina, bem como auxiliou no atendimento aos alunos do Ginásio Noturno para Trabalhadores. Formou-se professora em 1964 e foi nomeada para trabalhar em Vacaria – RS. A partir de 1965, começou a lecionar no Colégio Estadual Cristóvão de Mendoza, onde de 1969 a 1972 foi assistente de Romano Lunardi, então diretor, e do qual atuou como diretora, junto a Nilton Scotti, no ano de 1973. Foi professora da UCS – Universidade de Caxias do Sul, no departamento de Filosofia, Pedagogia e História, desde 1965.
Em 1974, foi cedida pela Secretaria Estadual de Educação para a Secretaria de Ensino como assessora do Secretário da UCS e, entre 1976 e 1985, atuou como diretora do Centro de Humanidades e Artes da UCS, órgão que congregava quatro departamentos: de Artes, Letras, História e Geografia e Filosofia, Psicologia e Sociologia. Também foi coordenadora das promoções culturais alusivas aos 10º aniversário da instituição. Junto ao cargo, ainda acumulou as atribuições de supervisão, delegada pela Coordenadoria de Extensão e Relações Universitárias como o “Atelier Livre”, Curso Fundamental de Educação Artística e o Coral. Em 1977, Irmgard foi reconhecida como “Personalidade/77 em Promoção Cultural” pela Rádio Princesa. Em 1984, recebeu a “Medalha do Mérito Universitário e, em Dezembro de 2003, recebeu a distinção acadêmica de Professora Emérita, ambas homenagens prestadas pela UCS. Em 30/04/2010, recebeu a medalha “Homenagem à Docência Acadêmica” por parte da ADUCS – Associação dos Docentes da Universidade de Caxias do Sul.
Em 11/05/2009, a Medalha Monumento Nacional ao Imigrante da Prefeitura de Caxias do Sul.
AMÁLIA MARIE GERDA BORHEIM
Amália Marie Gerda Bornheim, nascida em 25/08/1933, em Caxias – RS, e falecida em 20/09/2017, em Caxias do Sul – RS, vítima de uma infecção intestinal. Recebera o nome de “Amália” em homenagem à sua avó paterna, que era também sua madrinha, e “Marie” à sua avó materna, e era chamada somente de “Gerda” por seus amigos e familiares. Estudou na Escola Normal Duque de Caxias e ali formou-se professora, em 1952. Em 1956, iniciou o curso de Belas Artes na Escola Municipal de Belas Artes de Caxias do Sul, porém, sem concluí-lo. Posteriormente, foi nomeada para lecionar no interior como professora primária, permanecendo por mais tempo em Jaquirana, à época 5º Distrito de São Francisco de Paula – RS, e em Flores da Cunha – RS.
Por meio da Delegacia de Educação, foi convidada a fazer um curso técnico de Direção de Escolas Primárias e Supervisão Escolar, no Instituto General Flores da Cunha, em Porto Alegre – RS, como bolsista. Chegou a retornar para Caxias do Sul para assumir o cargo de Supervisora da 4ª Delegacia de Educação, porém, voltou à capital para trabalhar em sala de aula, onde morou com seu irmão, Gerd, e permaneceu por 15 anos. Em em virtude da doença de seus pais, precisou voltar à sua cidade natal para auxiliá-los; foi quando começou a trabalhar no colégio Maguary e, posteriormente, no Grupo Escolar Presidente Vargas, onde foi vice diretora (a partir de 1977) e aposentou-se.
Foi sócia e membro do conselho da Seção de Caxias do Sul da UBT – União Brasileira dos Trovadores, a partir de 1996, e sócia trovadora do Clube da Simpatia em Olhão – Portugal, a partir de 2000. Desde o primário, Gerda teve o hábito de escrever, mas nunca havia levado essa vocação a sério; com a aposentadoria, a paixão por escrever aflorou novamente em sua vida e passou criar trovas, haicai, poesias, verso livre e sonetos, publicados em periódicos de São Paulo – SP e Caxias do Sul. Suas trovas integram inúmeras publicações do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Gerda foi premiada em diversos concursos municipais, estaduais, nacionais e internacionais no período de 1996 a 2004, além de ter recebido diversas menções honrosas e especiais, entre elas, a Láurea Lítero-Cultural Nacional Dona Iraídes Amélia do Prato, pela criação dos poemas “Borboleta I”, “Borboleta II” e “A Palavra”, por meio da Casa do Poeta Brasileiro de Goiânia – GO, em 2003.
Os irmãos Bornheim participaram ativamente na criação do Atelier de Teatro da Aliança Francesa, em 1959, idealizado por Nilton Scotti, após retornar de Porto Alegre – RS, já formado em Arquitetura, onde integrou o Teatro Universitário. O objetivo era mudar a história do teatro caxiense; os textos das peças eram encenados pela trupe formada por nomes como Rose Scotti, Ely Andreazza, Lorita Sanvitto Andreazza, Darwin Gazzana, Zilá Dankwardt de Azevedo, David e Gloria Andreazza, Corina Wainstein, Hermínio Bassanesi, Ítala Nandi, Ênio Bernardi, Nilo Andreolla, Bruno Segalla e Mauro De Blanco.
Entidade custodiadora
História do arquivo
O fundo documental da família Bornheim é composto a partir de três doações distintas:
- em 16/04 e 16/11/1985, Amélia Cecília Brentano Bornheim doou, ao então Museu Municipal, fotografias relativas à unidade da Companhia Riograndense de Usinas Elétricas em Bento Gonçalves - RS, da qual Helmut Engelbert Bornheim, seu marido, era funcionário;
- em 01/11/2017, Irmgard Cecília e Amália Marie Gerda Bornheim, filhas do casal, doaram, a partir de seu espólio, documentos de seu acervo familiar ao Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami. A documentação foi recolhida na residência das irmãs por servidores da instituição, que foram acompanhados por Lívio Susin, inventariante responsável pelo processo de espólio;
- em 29/11/2018, Lívio Susin retornou ao Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami, trazendo documentos textuais, tridimensionais e fotografias para serem incorporados às doações anteriores.
Fonte imediata de aquisição ou transferência
O acervo é composto pela incorporação dos documentos doados por Amélia Cecília Brentano Bornheim, em 16/04/1985, e provenientes do espólio de Irmgard Cecília e Amália Marie Gerda Bornheim, em 01/11/2017 e 29/11/2018.
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Documentação acumulada pela família Bornheim. O acervo passou por higienização e acondicionamento primário antes de seu processamento; este ainda não recebeu intervenções técnicas de restauração, portanto, alguns documentos tem restrições de consulta. Os documentos integrantes do fundo tem caráter original.
Avaliação, seleção e eliminação
A documentação doada passou por critérios de avaliação para sua catalogação, sendo selecionada, codificada e acondicionada conforme o quadro de arranjo elaborado. Os negativos flexíveis , correspondentes à maioria dos positivos mais recentes, foram eliminados em 27/09/2019, devido à sua relevância como fonte.
Incorporações
Há previsão de incorporações.
Sistema de arranjo

FUNDO BR.RS.AHMJSA.AP.BOR – Família Bornheim
Série 01. Helmut Engelbert Bornheim
Subsérie 01.01. Genealogia
Subsérie 01.02. Documentação privada
Dossiê 01.02.001. Documentos pessoais
Dossiê 01.02.002. Documentos acumulados
Dossiê 01.02.003. Correspondências
Subsérie 01.03. Documentação profissional
Dossiê 01.03.001. Carl Franke Bremen
Dossiê 01.03.002. CEEE – Comissão Estadual de Energia Elétrica
Subsérie 01.04. Vida em família
Dossiê 01.04.001. Amélia Cecília Brentano
Dossiê 01.04.002. Matrimônio e Relações Familiares
Série 02. Os irmãos Bornheim
Subsérie 02.01. Gerd Alberto Bornheim
Dossiê 02.01.001. Documentos pessoais
Dossiê 02.01.002. Documentos acumulados
Dossiê 02.01.003. Editoras e publicações de livros
Dossiê 02.01.004. Correspondências
Dossiê 02.01.005. Eventos e homenagens
Subsérie 02.02. Irmgard Cecília Bornheim
Dossiê 02.02.001. Documentos pessoais
Dossiê 02.02.002. Documentos acumulados
Dossiê 02.02.003. Correspondências
Dossiê 02.02.004. Eventos e homenagens
Subsérie 02.03. Amália Marie Gerda Bornheim
Dossiê 02.03.001. Documentos pessoais
Dossiê 02.03.002. Correspondências
Dossiê 02.03.003. Poemas e publicações
Dossiê 02.03.004. Eventos e homenagens
Subsérie 02.04. Relações familiares e sociais
Subsérie 02.05. A Aliança Francesa
Dossiê 02.05.001. Atelier de Teatro da Associação de Cultura Franco Brasileira – Aliança Francesa de Caxias do Sul
Dossiê 02.05.002. Nilton Carlos Scotti
Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso
Com algumas restrições, dando-se preferência a acesso via Base de Dados (Sistema ABCD), nas dependências do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami.
Condiçoes de reprodução
Os documentos textuais e bibliográficos podem ser reproduzidos por meio fotográfico ou digital, as fotografias podem ser reproduzidas por meio digital; em ambas as situações, é necessária a assinatura da Declaração de Uso de Imagens.
Idioma do material
alemão
espanhol
francês
italiano
português do Brasil
Sistema de escrita do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
O acervo passou por higienização e acondicionamento primário antes de seu processamento; este ainda não recebeu intervenções técnicas de restauração, portanto, alguns documentos podem ter restrições de consulta.
Instrumentos de descrição
Guia do Quadro de Arranjo disponibilizado na Base de Dados interna da Instituição e na plataforma de pesquisa online: arquivomunicipal.caxias.rs.gov.br.
Área de materiais associados
Existência e localização de originais
O acervo que foi doado ao Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami é formado por documentos originais.
Existência e localização de cópias
O acervo que foi doado ao Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami é formado, em sua totalidade, por documentos originais.
Unidades de descrição relacionadas
- Entrevista produzida pela Unidade Banco de Memória Oral do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami com Irmgard Cecília e Amalia Marie Gerda Bornheim, em 27/03 e 05/04/2006, com a temática ANTROPOLOGIA: etnologia alemã em Caxias do Sul, além de outras entrevistas que citam integrantes da família Borheim, tais como as de história de vida de Lino Casagrande, Corina Frigeri Wainstein, Hermínio Bassanesi, Ruben José Festugato, Paulo de Tarso Carneiro, Ieda Maria Vargas e Helena Lunardi e Euclides Carlos Orlandi;
- Livros que mencionam ou fazem relação aos integrantes da família Bornheim estão disponíveis para consulta na Biblioteca de Apoio do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami.
Área de notas
Nota
Acervo com documentos, em sua maioria, em bom estado de conservação.
Nota
Para elaboração da história da família Bornheim, foram utilizadas informações de documentos do próprio fundo documental e da entrevista produzida pela Unidade Banco de Memória Oral do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami com Irmgard Cecília e Amalia Marie Gerda Bornheim, em 27/03 e 05/04/2006.
Para atribuição de data e locais de documentos, foram utilizados:
Itens do próprio fundo documental;
Base de Dados do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami (Sistema ABCD);
Site do Centro de Memória da Câmara Municipal de Vereadores de Caxias do Sul e Biblioteca Nacional;
Entrevista cedida por Irmgard e Gerda Borheim para a Unidade Banco de Memória Oral do Arquivo Histórico Municipal, em 27/03 e 05/04/2006;
Coluna “Memória” do jornal Pioneiro;
https://www.iph.uni-rostock.de/mitarbeitende/homepage-reinhard-hesse/;
https://www.leprogres.fr/
http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/geral/cidades/noticia/2018/02/memoria-mauro-de-blanco-no-atelier-de-teatro-da-alianca-francesa-em-1961-10164393.html
http://www.al.rs.gov.br/legis/M010/M0100099.ASP?Hid_Tipo=TEXTO&Hid_TodasNormas=46675&hTexto=&Hid_IDNorma=46675
http://www.cbg.org.br
http://jornalsemanario.com.br/dados-historicos-da-fenavinho-continuacao/
https://www.escavador.com/sobre/649425/sandra-coelho-franco
Nota
Raça/cor/etnia: INDÍGENA; NEGRA.
Identificador(es) alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso de assunto
Pontos de acesso local
Ponto de acesso nome
Pontos de acesso de gênero
Área de controle da descrição
Identificador da descrição
Identificador da entidade custodiadora
Regras ou convenções utilizadas
- Brasil. Conselho Nacional de Arquivos. NOBRADE: Norma Brasileira de Descrição Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006. 124p;
- Lei Nº 12.527, de 18/11/2011 (dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações);
- Conselho Internacional de Arquivos. ISAAR(CPF): norma internacional de registro de autoridade arquivística para entidades coletivas, pessoas e famílias. Tradução de Vitor Manoel Marques da Fonseca. 2. ed., Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2004. Adotada pelo Comitê de Normas de Descrição, Canberra, Austrália, 27-30 de outubro de 2003.
Estado atual
Nível de detalhamento
Datas de criação, revisão, eliminação
Março/2019 a Setembro/2019
29 de maio de 2024
Idioma(s)
Sistema(s) de escrita(s)
Fontes
Nota do arquivista
Processamento Técnico – Catiuscia Xavier.
Digitalização de Imagens – Catiuscia Xavier.
