Área de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1823 a 2009 (Acumulação)
Nível de descrição
Dimensão e suporte
77 (setenta e sete) documentos bibliográficos, 51 (cinquenta e um) documentos cartográficos, 1.069 (um mil e sessenta e nove) documentos iconográficos, 1.484 (hum mil, quatrocentos e oitenta e quatro) documentos textuais e 02 (dois) documentos tridimensionais
Área de contextualização
Nome do produtor
Biografia
Vicente Argenta, filho de Giácomo Argenta e Domenica Rento, migrou para o Brasil e desembarcou em Porto Alegre em 1880, sendo o primeiro Argenta a vir da Itália, de uma família de 21 irmãos. Logo que chegou ao Brasil conseguiu emprego em uma fábrica de carroceiras [carros] de Luiz Rothfuchs, em Porto Alegre, onde trabalhou por vários anos. Após juntar algum dinheiro, Vicente mandou buscar a mãe e 3 irmãs (o pai já era falecido) e decidiu, então montar um pequeno hotel em São Sebastião do Caí.
Em 1889 chegou na Freguesia de Santa Teresa de Caxias, onde montou um café na Rua Julio de Castilhos em frente a Praça Dante Alighieri, mesmo ano em que conheceu e casou com Teresa [Theresa,Tereza ou Thereza] Bregatto (02/09/1865 a 30/06/1960), filha de Girolamo [Jerônymo ou Jerônimo] Bregatto (01/12/1830 a 04/04/1906) e Rosa Costa ([indeterminado] a [1872]). Com Teresa, Vicente teve 8 filhos: Ernesto (29/08/1890 a 24/09/1931), Eleonora (13/09/1892 a 16/07/1985), Maria (21/02/1895 a 26/05/1975), Giselda (09/05/1897 a 10/08/1996), Dosolina (16/05/1900 a 05/03/1944), Hugo (15/05/1902 a 20/04/1965), Ema Roza (1904 a 24/03/1905) e Henrique Dante (16/10/1905 a 22/11/1908).
A pedido de Teresa, que achava o ambiente ruidoso e agitado, Vicente fechou o café e abriu uma fábrica de gasosa [em 1891], conhecida como “La gasosa de Argenta”, na esquina das ruas Júlio de Castilhos e Guia Lopes (antiga rua Dr. Salgado), local que posteriormente se tornou a residência da Família Argenta. Como naquela época, havia muita dificuldade em transportar as gasosas pois as estradas eram precárias e o transporte feito por burros, Vicente resolveu vender a fábrica de gasosa para os Leonardelli. Vicente queria aproveitar a experiência adquirida na Rothfuchs e então decidiu abrir, no mesmo local, uma fábrica de carros e outros tipos de veículos denominada “Fábrica de Carros Vicente Argenta, que foi a primeira fábrica de implementos para transporte de Caxias. Trabalhou neste ramo de veículos até que seu problema nos olhos (glaucoma) permitiu.
Atuante na Sociedade Operária São José (Società Falegnami S. Giuseppe), foi eleito Presidente em 29/04/1917. Neste mesmo ano, a sociedade comemorou seu 14º aniversário com uma festividade que iniciou com um cortejo acompanhado da Banda [Santa Cecília] que saiu da sua residência, até a Igreja e após rumaram a casa do intendente Col. Penna de Moraes, para convidá-lo para um banquete que ocorreu no Hotel Pezzi. Faleceu em 20/04/1935, aos 80 anos, em Caxias do Sul, vítima de hemorragia cerebral.
NOTAS: Teresa Bregatto nasceu em Rovereto, Áustria em 02/09/1865, por parte de Girolamo [Jerônymo ou Jerônimo] e Rosa, Teresa tem um irmão chamado Giovanni [João] Battista (1867 a [indeterminado]). Seu pai Girolamo Bregatto ficou viúvo e casou-se novamente com Emilia Carotta (04/09/1839- [indeterminado]), filha de Luigi e Maria Raiserer. Com Emilia, Girolamo teve mais dois filhos, Maria [Marietta] (27/10/1873 - [indeterminado] e Giuseppe (30/09/1875 – [indeterminado]). Alguns documentos sobre a biografia de Vicente Argenta relatam a existência de 9 filhos com Teresa Argenta, informando ter havido uma filha de nome Clara, que faleceu com vinte dias. Porém neste fundo documental não existem documentos que certifiquem esta informação.
Ernesto Argenta primogênito de Vicente Argenta e Teresa Bregatto Argenta, nasceu na Vila de Santa Teresa de Caxias- RS em 29/08/1890. Solteiro e sem filhos, Ernesto estudou na Escola Rio- Grandense de Caxias entre os anos de 1902 e 1905. Em 1908 mudou-se para Porto Alegre, residindo na casa do Sr. [João] Morganti (imigrante que veio ao Brasil junto com Vicente Argenta) e estudando na Escola Rio- Grandense de Porto Alegre. Ainda em Porto Alegre, em 1909 é aprovado para aprendizagem no Instituto de Engenharia e Electro Technica e, em 1913, após três anos de curso preparatório inicia o 1º ano de Engenharia Civil. Formou-se em Engenharia Civil em Porto Alegre-RS, com o projeto de uma escola elementar mista, tornando-se o primeiro Caxiense formado em Engenharia Civil. Em 1917, desenvolveu vários projetos, entre eles: Anteprojeto do Edifício do Fórum e da Intendência de Caxias do Sul (não executados).
Em 1920, Ernesto arrematou, mediante concorrência pública, a construção de um reservatório de água potável destinado a alimentar chafarizes que ficariam instalados na praça Dante [Alighieri] e na Rua Borges de Medeiros, bem como a construção de tanques de captação em terras da Intendência e de Antonio Giuriolo. Neste mesmo ano, o Intendente de Caxias Sr. Coronel José Penna de Moraes viaja a Porto Alegre, com um projeto de Ernesto para a construção de um edifício para o Colégio Elementar [Escola Primária Elementar Mista]. No final do ano de 1921, Ernesto viaja para Aracaju, onde se torna Diretor da Escola de Aprendizes Artífices de Sergipe, permanecendo neste cargo até dezembro/1923.
Durante o período que esteve a frente da escola de Sergipe, recebeu convites para integrar Comissões como Membro Perito de Comissão de Avaliação de Danos Causados em Consequência da Revolta Militar e Membro de Comissão para Construção de uma Penitenciária Modelo em Sergipe. Pelo belo desempenho a frente da Escola de Sergipe, Ernesto é convidado, em 1926, a ser Diretor da Escola de Artífices do Ceará, ficando encarregado de remodelar o Ensino Profissional Técnico desta escola e ainda prestar consultoria para remodelar e reformar as Escolas do Maranhão, Recife e a de Sergipe.
[Em 1927] começou a trabalhar como Engenheiro da Secretaria de Obras Públicas do Estado do Rio Grande do Sul, onde projetou alguns prédios como: Fórum de Bagé e o Quartel de Recrutas – Chácara das Bananeiras em Porto Alegre, [Diretoria de Obras Públicas do Estado] (DomO.P.E). Entre os anos de 1929 e 1930, Ernesto projetou a residência da Família Argenta, prédio em alvenaria com área edificada de 107 m² localizado na esquina das ruas Avenida Julio de Castilhos e Guia Lopes (antiga Dr. Salgado), em Caxias. A construção ficou a cargo de Luiz Bortola. No ano seguinte, em 1931, Ernesto é diagnosticado pelos Drs. Anne Dias e [Luiz] Faccioli com um caso grave de poliserosite tuberculose. Faleceu em 24/09/1931, aos 41 anos, em Porto Alegre, sendo nesta cidade enterrado. Anos mais tarde, em 1934, foi autorizado o translado de seus restos mortais para Caxias.
NOTAS: Por volta de 1910, Ernesto Argenta aproveitou o tempo livre das férias para confeccionar um porta-jóias para sua mãe, Teresa Argenta. O baú de madeira, por sua vez, se tornou um oratório, ostentando imagens de santos e um crucifixo sobre a cômoda de um quarto. E assim ficou por muito tempo, até que dona Teresa faleceu e o objeto foi herdado pela filha Giselda, que trocou as imagens de devoção por cartas e fotografias de família. Anos depois, foi a vez do neto Alexandre tomar posse do baú, ainda decorado por um tecido com flores nas cores vinho e branco, com fundo azulado. Foi então que as fotos deram lugar a imagens budistas. Pelo menos até 2008, quando a centenária caixa entalhada por Ernesto Argenta ganhou novo endereço: o setor de reserva técnica da Divisão de Museus de Caxias do Sul.
Hugo Torquato Argenta, sexto filho de Vicente Argenta e Teresa Bregatto Argenta, nasceu na Vila de Santa Teresa de Caxias – RS em 15/05/1902. Iniciou seus estudos preliminares no Colégio do Carmo em Caxias, posteriormente estudou no Instituto São José em Canoas, mas logo retornou à Caxias. Ao completar 18 anos, foi incluído como reservista na Sociedade de Tiro nº 248 de Caxias, sendo atirador de 2ª classe.
No início de sua vida profissional, trabalhou como bancário na filial caxiense do Banco Pelotense. Porém, logo em seguida foi convidado para trabalhar na Funilaria Eberle, sendo admitido em 1º de maio de 1923. Inicialmente passou a exercer a função de correspondente e auxiliar direto do Sr. Abramo Eberle que o chamava de “seu bom secretário”. Em 1943 tornou-se sócio, exercendo o cargo de Sub-Diretor Gerente, ano em que a empresa passou a denominar-se Metalúrgica Abramo Eberle Ltda. Mais tarde em 1947, quando a empresa constituiu-se em Metalúrgica Abramos Eberle S.A (Maesa), passou a ser Diretor Gerente. Finalmente em 1953, após o falecimento de José Abramo Venzon Eberle, assumiu o cargo de Diretor Vice-Presidente da Maesa. Quanto ao engajamento social e cultural, Hugo sempre demonstrou grande envolvimento e participação nas entidades da cidade, entre os cargos exercidos foi Diretor de Cultura do Grêmio Atlético Eberle, Presidente da Cooperativa dos Empregados da Metalúrgica Eberle, integrou por vários anos a Associação dos Comerciantes de Caxias e a Associação dos Empregados no Comércio, onde dividiu o cargo de vice- presidente com Angelo Costamilan e, por muitos anos esteve na Diretoria do Recreio da Juventude desde a sua associação, em 1918. Hugo também era acionista da empresa E. Mosele S.A Estabelecimentos Vinícolas, Indústrias e Comércio e membro do Conselho Fiscal.
Casou-se com Isaura Travi em 01/09/1938 tendo com ela uma filha de nome Vera Maria Argenta (11/08/1951 a indeterminado). Vera casou-se com Ricardo Dreher em 20/12/1967. Faleceu em 20/04/1965, aos 62 anos, em Caxias do Sul. A Lei nº 1970 de 25/10/1971, denominou logradouro da cidade com o nome de rua Hugo Torquato Argenta, localizada no bairro Nossa Senhora de Fátima, em Caxias do Sul – RS.
NOTAS: Em 1945 intermediou como procurador no contrato de compra e venda do prédio conhecido, na época, como antigo Hospital Carbone, hoje sede do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami. O negócio de compra e venda do prédio se desenvolveu nas seguintes etapas: Em 14/03/1945, o proprietário Romulo Carbone e sua esposa, Luccia, assinaram uma promessa de compra e venda do prédio com Dino F. Cia. Em 20/07/1945 foi assinada a escritura de compra e venda do prédio e o adquirente Dino F. Cia fez uma cessão e transferência de direitos, fracionando o imóvel em três partes, ficando 1/3 em sua propriedade, 1/3 para Julio João Eberle e 1/3 para Oscar Martini. Em 12/08/1946, Dino F. Cia e sua esposa, Noemia Minghelli Cia, venderam a sua terça parte para os já sócios-proprietários, Júlio João Eberle e Oscar Martini. Em 21/06/1951, os partidos políticos com representação em Caxias realizaram uma reunião para discutir um possível acordo na escolha de candidato único à sucessão municipal de Luciano Corsetti. Num total de 19 nomes, apenas 3 foram para o exame final: Hugo Argenta, Armando Luiz Antunes e Hermes Webber. Entretanto, nesta reunião, o PTB não concordou com nenhum destes 3 nomes, ficando a decisão definitiva para uma nova reunião. Em 28/06/1951, uma nova reunião foi realizada e em pronunciamento o PTB, então presidido por Guerino Zugno, foi definitivamente contrário à candidatura única. O PTB indicou para prefeito João José Conte e para vice-prefeito Antônio Pinho e os demais partidos acabaram se coligando e indicando para prefeito Major Eng. Euclides Triches e para vice-prefeito Hermes J. Webber, que foram eleitos. Um ofício datado de 20/09/1970 e assinado pelo Sr. Presidente Julio Costamilan, oriundo do Vereador José Régis Prestes, solicitou ao Jornal Pioneiro a indicação de nomes de personalidades para a denominação de ruas de Caxias. Entre estas denominações estava: “Hugo Torquato Argenta, industrialista, alto dirigente industrial de Caxias do Sul.” O processo de indicação consta como inexistente na Câmara de Vereadores, supondo-se que tenha sido perdido no incêndio que ocorreu em 1992.
Entidade custodiadora
História do arquivo
O fundo documental é formado por documentos provenientes de diversas doações, feitas em nome da família e por dois doares da família, em períodos diferentes. A documentação foi doada diretamente no Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami.
Fonte imediata de aquisição ou transferência
O fundo documental é formado por doações feitas por dois doadores da família distintos, em períodos diferentes:
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Alexandre Luiz Arioli efetuou doações em: 09/06/1995, 18/07/1995, 03/08/1995, 09/08/1995, 10/08/1995, 28/08/1995, 29/08/1995, 12/09/1995, 14/09/1995, 22/02/1996, 26/02/1996, 11/04/1996, 02/05/1996, 02/05/1996, 29/11/1996, 03/12/1996, 06/12/1996, 12/12/1996, 17/12/1996, 26/12/1996, 05/01/1997, 06/01/1997, 07/01/1997, 12/02/1997, 03/03/1997, 07/03/1997, 18/03/1997, 25/03/1997, 27/03/1997, 03/04/1997, 08/04/1997, 28/04/1997, 30/04/1997, 27/08/1997, 22/12/1997, 23/06/1998, compostas de fotografias, documentos diversos e livros;
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Adriana Maria Arioli efetuou doação em 16/12/2015 e 11/04/2017 composta de fotografias, álbum, câmera fotográfica e documentos diversos.
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Documentação produzida e acumulada pela família Argenta. O acervo passou por higienização e acondicionamento primário antes de seu processamento; este ainda não recebeu intervenções técnicas de restauração, portanto, alguns documentos tem restrições de consulta. A maioria dos documentos textuais tem caráter original. Alguns documentos iconográficos tiveram suas informações prestadas pelo doador, Alexandre Luiz Arioli.
Avaliação, seleção e eliminação
A documentação doada passou por critérios de avaliação para sua catalogação, sendo selecionada, codificada e acondicionada conforme o quadro de arranjo elaborado.
Incorporações
Não há previsão de incorporações.
Sistema de arranjo

FUNDO BR.RS.AHMJSA.AP.ARG – Família Argenta
Série 01. Vicente Argenta
Subsérie 01.01. Documentos pessoais
Subsérie 01.02. Documentos acumulados
Subsérie 01.03. Propriedades
Subsérie 01.04. Giovanni Battista [Baptista] Argenta
Série 02. Matrimônio de Vicente Argenta e Teresa Bregatto Argenta
Subsérie 02.01. Teresa Bregatto Argenta
Subsérie 02.02. Eleonora Argenta Leonardelli
Subsérie 02.03. Maria Argenta
Subsérie 02.04. Giselda Maria Argenta Chiaradia
Subsérie 02.05. Hugo Torquato Argenta
Subsérie 02.06. Ernesto Argenta
Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso
Com algumas restrições, dando-se preferência a acesso via Base de Dados (Sistema ABCD), nas dependências do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami.
Condiçoes de reprodução
Os documentos textuais e bibliográficos podem ser reproduzidos por meio fotográfico ou digital, as fotografias podem ser reproduzidas por meio digital; em ambas as situações, é necessária a assinatura da Declaração de Uso de Imagens.
Idioma do material
alemão
espanhol
francês
inglês
italiano
português do Brasil
Sistema de escrita do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
O acervo passou por higienização e acondicionamento primário antes de seu processamento; este ainda não recebeu intervenções técnicas de restauração, portanto, alguns documentos têm restrições de consulta.
Instrumentos de descrição
Guia do Quadro de Arranjo disponibilizado na Base de Dados da Instituição e na plataforma de pesquisa online: arquivomunicipal.caxias.rs.gov.br.
Área de materiais associados
Existência e localização de originais
O acervo que foi doado ao Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami é formado por documentos originais.
Existência e localização de cópias
O acervo que foi doado ao Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami é formado, em sua totalidade, por documentos originais.
Unidades de descrição relacionadas
- Entrevistas produzidas pela Unidade Banco de Memória do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami com Giselda Argenta Chiaradia, filha de Vicente Argenta, com temáticas relacionadas aos membros da família e suas atividades profissionais e sociais (café, fábrica de gasosa, fábrica de carros); imigração italiana (primeira leva): realidade encontrada, adaptação; a participação do avô materno (Jerônimo) na Guerra de San Martin Solferino (Itália contra Áustria) e a obtenção de uma medalha de honra; Maria Thereza Iró Leonardelli Soledade e Julieta Leonardelli de Oliveira, netas de Vicente Argenta, filhas de Eleonora Argenta Leonardelli, com temática sobre diversas histórias de vida dos familiares.
- Documentos e fotografias relacionados à família Argenta integram os fundos documentais Orlando Caldas (OCL), Enio Luiz Arioli (ARI), Aldo Pedro Fedrizzi (FED), Evaristo De Antoni (EDA), todos integrantes do acervo da Unidade de Arquivos Privados do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami;
- Livros que mencionam ou fazem relação a Vicente Argenta ou familiares estão disponíveis para consulta na Biblioteca do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami.
Área de notas
Nota
Acervo com documentos, em sua maioria, em bom estado de conservação.
Raça/cor/etnia: NEGRA.
Pessoa com Deficiência (PCD).
Identificador(es) alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso de assunto
Pontos de acesso local
Ponto de acesso nome
Pontos de acesso de gênero
Área de controle da descrição
Identificador da descrição
Identificador da entidade custodiadora
Regras ou convenções utilizadas
- Brasil. Conselho Nacional de Arquivos. NOBRADE: Norma Brasileira de Descrição Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006. 124p;
- Lei Nº 12.527, de 18/11/2011 (dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações);
- Conselho Internacional de Arquivos. ISAAR(CPF): norma internacional de registro de autoridade arquivística para entidades coletivas, pessoas e famílias. Tradução de Vitor Manoel Marques da Fonseca. 2. ed., Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2004. Adotada pelo Comitê de Normas de Descrição, Canberra, Austrália, 27-30 de outubro de 2003.
Estado atual
Nível de detalhamento
Datas de criação, revisão, eliminação
Processamento Técnico e Digitalização de Imagens – Clarissa Rossi.
Entre 14/02/2022 a 08/01/2024.
Idioma(s)
Sistema(s) de escrita(s)
Fontes
Para atribuição de data e locais de documentos, foram utilizados:
Base de Dados do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami (Sistema ABCD);
Jornais da Hemeroteca Digital do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami, disponíveis nos sites da Biblioteca Nacional e do Centro de Memória da Câmara de Vereadores de Caxias do Sul;
Entrevista cedida por Giselda Argenta Chiaradia e Maria Thereza Iró Leonardelli Soledade e Julieta Leonardelli de Oliveira, para a Unidade Banco de Memória Oral do Arquivo Histórico Municipal, em 06/07/1993 e 27/11/2015;
Coluna “Memória” do jornal Pioneiro;
http://wikipedia.com/;
BRANDALISE, Ernesto A.“Livro Paróquia Sta. Teresa, Cem anos de fé e história 1884-1984”. Editora da Universidade de Caxias do Sul, 1985.
FrançaNCO, Alvaro. “Abramo já tocou… ou A Epopéia de um Imigrante”. São Paulo: Ramos, Franco Editores, 1943.
FrançaNCO, Álvaro; FrançaNCO, Sinhorinha Maria Ramos de.” O Milagre da Montanha”. São Paulo: Ramos, Franco Editores, 1946.
Boletim Eberle. nº 4 Caxias do Sul, maio de 1958.
Site: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/195565/Revista%20Sergipe%20Art%C3%ADfices%20n.1.pdf?sequence=1&isAllowed=y
