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Registro de autoridade
Lorena Maria Tomasi Chiaradia
Pessoa · n. 1934 - f. 2020

Lorena Maria Tomasi Chiaradia (1934-2020). Atuou na criação e na coordenação dos carros alegóricos da Festa da Uva, em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul (Brasil). No final da década de 1960, iniciou o trabalho na organização dos corsos alegóricos e na confecção dos carros, convidada por Isaac Pelegrino Menegotto. Em 1984, assumiu a coordenação dessas atividades.
Fonte: informações obtidas na entrevista e em pesquisa realizada pela Unidade.

Louseno Menegotto
BR RS AHMJSA · Pessoa · n. 25/06/1928

Louseno Menegotto nasceu no dia nasceu no dia 25 de junho de 1928, filho de Luiz Menegotto e de Laura Maria Ramon Menegotto, em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul (Brasil). Estudou no Seminário Nossa Senhora Aparecida e no Seminário Maior Conceição, em São Leopoldo. Cursou Direito em Caxias do Sul. Foi professor no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) de 1951 a 1976. Casou-se com Syria Antônia Detânico em 1955, com quem teve duas filhas e um filho. Fundou a Eletrônica Menegotto em 1959. Foi também um dos fundadores da empresa INTRAL (1950). Participou do Coral Santa Teresa. Atuou como vereador pela ARENA entre 1968 e 1972. Presidiu o Aeroclube de Caxias do Sul.

Lucila Guedes de Oliveira
Pessoa · n. 06/03/1970

Lucila Guedes de Oliveira nasceu no dia seis de março de 1970, natural de Dom Pedrito, Rio Grande do Sul (Brasil), filha de Luís Moura Oliveira e Zaira Guedes de Oliveira. Professora Licenciada em Arte, trabalha na Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul e Farroupilha, e também no curso de Artes Visuais na Universidade de Caxias do Sul. Doutora e Mestra em Educação pela Universidade de Caxias do Sul, possui especialização em: Arte/Educação pela Faculdades Integradas de Amparo; Informática Educativa pela Faculdade Anglo-Americano; Coordenação Pedagógica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Participou do movimento da implementação da Base Nacional Comum Curricular como Assessora Pedagógica no Núcleo de Estudos e Pesquisa (NEP, 2018-2019). Integrou o Núcleo Permanente Qualificar a Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER, 2023) da Secretaria Municipal da Educação de Caxias do Sul. Coordenou o Núcleo Técnico/Científico de Educação, Pesquisa e Comunicação da Diretoria de Museus e Memória de Caxias do Sul (2022). Atualmente é Membro do GT-26 do Tribunal de Contas da União do Rio Grande do Sul, com estudos e monitoramento da Lei 10.639/2003.
Fonte: informações obtidas na entrevista e coletadas do Lattes em 04/04/2025.

Luiz Andrea Favero
BR RS AHMJSA · Pessoa · n. 29/11/1943 f. 24/02/2011

Nasceu em 29 de novembro de 1943, no Bairro de Ana Rech, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul (Brasil). Filho de Liberato Fávero, agricultor e motorista de táxi e caminhão, e de Maria Mazzochi Fávero, agricultora, costureira e auxiliar de cozinha. Realizou o ginásio no Colégio Murialdo, o Científico no Colégio Estadual Cristóvão de Mendoza, onde iniciou a militância no movimento estudantil, e no Colégio Estadual Júlio de Castilhos, o “Julinho”, de Porto Alegre (RS). Segundo o entrevistado, a política sempre esteve presente na vida familiar, já que o pai admirava Getúlio Dornelles Vargas (1882-1954) e Leonel de Moura Brizola (1922-2004). A leitura das memórias de Simón Bolívar, das obras de José Ingenieros e de Erich Fromm, e dos preceitos da Teologia da Libertação também exerceram influência na sua formação política. Participou do Clube Pan-americano do Cristóvão de Mendoza, atuou na presidência da União Caxiense de Estudantes Secundaristas (UCES) e da União Gaúcha de Estudantes Secundaristas (UGES), entre 1966 e 1968. Manteve contato e trocas culturais com militantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB), embora jamais tenha se filiado. Atuou na organização da Vanguarda Revolucionária Palmares (VAR Palmares) em Caxias do Sul. Em 1969, com o recrudescimento do Regime Civil Militar e a perseguição dos órgãos de repressão do Estado, mudou-se com a esposa Clari Izabel Dedavid Fávero para Nova Aurora, no interior do Paraná. Nesse local, o casal trabalhou na alfabetização e na conscientização de agricultores a partir da metodologia de Paulo Freire. O entrevistado foi perseguido, preso e torturado durante o regime civil militar (1964-1985). Viveu no exílio, no Chile e na França, com a esposa e companheira de luta, Clari Izabel Dedavid Fávero. Durante o período no Chile, entre de janeiro de 1972 e dezembro de 1973, trabalhou em uma empresa de móveis como interventor (gerente) da Unidade Popular (UP) do então presidente Salvador Allende. No local, estabeleceu uma relação de diálogo com os funcionários e reorganizou a empresa. Com o golpe que derrubou esse governo, ingressou com a esposa no campo de refugiados da ONU e recebeu a solidariedade e o apoio financeiro de colegas e operários da empresa onde trabalhava. A instauração da ditadura chilena levou o casal a exilar-se na França. Nesse novo contexto, Fávero trabalhou com educação popular, além de realizar a graduação e o mestrado em Administração Econômica e Social na Universidade Paris VII e o Doutorado em Economia e Sociologia Rural, na Université de Paris X (Paris-Nanterre), em 1983. Atuou na coordenação da política exterior para América Latina e Caribe, a convite do governo de François Miterrand. Participou da fundação e da organização do Comitê Brasileiro pela Anistia. Com a abertura política no Brasil, o casal retornou ao país em 1985. Fávero recebeu o convite de Miguel Arraes para se estabelecer no estado de Pernambuco. Nesse estado, trabalhou na Comissão Estadual de Planejamento Agrícola e na Universidade Federal Rural de Pernambuco, além de desenvolver o projeto inovador "Banco de Caixas”, que tinha por objetivo o acondicionamento de frutas e verduras na CEASA, central de abastecimento público privada. Em 2004, Luiz Andrea concluiu o Pós-doutorado em Mercados Agrícolas Globalizados, na Université de Paris I Sorbonne (2004). Faleceu em 24 de fevereiro de 2011.
Dados extraídos da entrevista e do Currículo Lattes.

Luiz Antunes dos Reis
Pessoa · n. 20/07/1934

Luiz Antunes dos Reis nasceu no dia 20 de julho de 1934, em Bom Jesus, Rio Grande do Sul (Brasil), filho de Pedro Antônio de Moraes dos Reis e Reacilva Luísa dos Reis. Funcionário da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul, hoje está aposentado. Fonte: informações obtidas na entrevista e em pesquisa realizada pela Unidade.

Luiz Pizzetti
BR RS AHMJSA · Pessoa · n. 01/04/1924 - f. 25/12/2018

Nasceu em primeiro de abril de 1924. Filho de Aquiles Pizzetti e de Itália Busanello Pizzetti, imigrantes italianos estabelecidos em Criciúma, Santa Catarina (Brasil). Em 1951, o entrevistado mudou-se com a esposa para Caxias do Sul (RS), onde exerceu inicialmente a atividade de sapateiro. Posteriormente, trabalhou na Indústria de Calçados Longhi, na Indústria de Refrigerantes Marabá e aposentou-se como taxista. Estudou no Colégio Supletivo Sindical. Atuou como liderança comunitária no Bairro Medianeira, integrou os Sindicatos Reunidos e o Sindicato da Alimentação e participou da fundação da União das Associações de Bairro (UAB) e das Associações de Moradores de Bairros (AMOB’S). Em 1954, ingressou no Partido Comunista Brasileiro (PCB), clandestino à época, a convite de Percy Vargas de Abreu e Lima. Atuou no Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e na Aliança Republicana Socialista (ARS). Pela ARS concorreu ao cargo de vereador, em 1963, tornando-se suplente de Percy Vargas de Abreu e Lima. Com o Golpe Civil Militar (1964), Pizzetti foi preso no mesmo período que Percy Vargas de Abreu e Lima, Henrique Ordovás Filho, Ernesto Bernardi, Bruno Segalla e Leovegildo Campos. Permaneceu encarcerado por trinta e seis dias, porém o processo de interrogatório e o controle de presença estenderam-se por mais seis anos. Durante o regime ditatorial, participou do diretório do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Pizzetti recebeu do Legislativo o título de Cidadão Caxiense, no ano de 1998, e, em 27 de março de 2013, foi agraciado com o Prêmio Caxias do Sul. Faleceu em 25 de dezembro de 2018.
Dados extraídos da entrevista e da Câmara Municipal de Caxias do Sul.

Maeth Boff
BR RS AHMJSA · Pessoa · n. 18/10/1945 f. 09/12/2024

Nasceu em 18 de outubro de 1945, na Capela de São Ciro, atual Bairro São Ciro, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul (Brasil). Filho dos agricultores Victorio Boff e Lúcia Tonella Boff. Após a mudança da família para o Bairro Cruzeiro, o pai tornou-se sócio da Ferragem Franzoi. Ingressou no Seminário dos Capuchinhos (Vila Flores-RS) aos dez anos de idade, onde permaneceu até os vinte e um anos. Nesse local, cursou o Primário, o Ginásio, o Científico e o Clássico. Em Marau (RS), realizou a preparação para a universidade e o fim do Clássico. Nessa cidade, atuou na União Marauense de Estudantes Secundários (UMES). Graduou-se em Filosofia pela Universidade de Ijuí (UNIJUI). Participou em movimentos da Ação Católica Brasileira (ACB), como a Juventude Agrária Católica (JAC) e a Juventude Operária Católica (JOC). Participou da resistência e da luta contra a ditadura civil militar no Brasil, ingressando na Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares). Foi perseguido e torturado. Viveu no exílio em países como Chile e Holanda. Nesse último, o entrevistado estudou holandês, trabalhou na empresa Phillips e realizou um curso de agronomia na Escola Superior de Deventer. Ainda na Holanda, foi contratado pela North Atlantic Cooperation para trabalhar no aprimoramento da agricultura familiar em Moçambique (África), após a independência de Portugal. De volta ao Brasil, atuou no governo municipal de Caxias do Sul na gestão de Gilberto Spier Vargas, no Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), durante do período de 1997 a 1999.
Dados extraídos da entrevista.

Maisson Kauan Rodrigues Delpino
Pessoa · n. 09/02/2001

Maisson Kauan Rodrigues Delpino nasceu no dia 09 de fevereiro de 2001, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul (Brasil), filho de Janice Martins Rodrigues e Éverson Delpino. No ensino fundamental frequentou as escolas municipais: José Leovegildo Alves Paiva e Polivalente, e no ensino médio o Instituto Ruy Barbosa. Iniciou seus estudos de graduação na Faculdade da Serra Gaúcha, em contabilidade, porém atualmente cursa na Universidade de Caxias do Sul licenciatura em matemática, desde muito cedo aproximou-se na área das exatas e está cada vez mais próximo de seu sonho: ser professor. Fonte: informações obtidas na entrevista e em pesquisa realizada pela Unidade.

Mancuso Caxias
Entidade coletiva · 1909-[1950]

Domingos Mancuso abre o estúdio em sociedade com seu cunhado Pedro Fonini em 1909, com o nome de Mancuso&Fonini. Logo abre ateliê fotográfico próprio.
Em 1910 consta que o Ateliê Mancuso localiza-se na Rua Sinimbu nº 14, e já em 1911 o endereço passa a Rua Sinimbu, 28.
Na década de 1930 os filhos Clemente, Caetano e Reno passam a trabalhar no estúdio.
Em 1937, Reno Mancuso assume o estúdio, transferindo o mesmo em 1942 para a Avenida Júlio de Castilhos nº 1657, ao lado do Clube Juvenil.
Na década de 1950 Reno passa a trabalhar no setor de fotografia da Ótica Caxiense.

Mansueto de Castro Serafini Filho
Pessoa · n. 1939

Mansueto de Castro Serafini Filho (1939) natural de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul (Brasil). Advogado, político e jornalista brasileiro, vereador e duas vezes prefeito de Caxias do Sul. É filho de Mansueto Serafini, engenheiro civil com atuação no DAER, e Ivone de Castro. Formado em Direito pela UCS, jornalista, fundador de três semanários e colaborador em tantos outros. Iniciou a vida política em 1964 como vereador pelo PTB, depois conquistando a vice-prefeitura na gestão de Victorio Trez (1969/1972), e por fim a prefeitura em dois períodos (1977/1982 e 1989/1992). Governou de fato um total de dez anos, pois seu primeiro mandato, ainda no tempo da ditadura militar, à qual fez oposição, foi prorrogado em dois anos.
Fonte: informações obtidas na entrevista e em pesquisa realizada pela Unidade.